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Falsa Ciência | A Corrupção dos Artigos Científicos

  O discurso de que a ciência é imparcial, sem ideologias ou partidarismo é conhecido por todos, mas o problema é que isso não é verdade. "Viva a ciência" alguns dizem, "ciência salva vidas" também dizem. A ciência estuda, analisa, questiona, certo? Não, não é a ciência que faz isso, mas sim os cientistas. E os cientistas, estes têm ideais que podem comprometem a integridade dos estudos que, em tese, deveriam ser científicos? Com toda certeza! Mas e o método científico? Bem, este, que possui sim algumas fendas em sua armadura, pode e muitas vezes é deixado de lado por um fator determinante: o dinheiro.   Veremos a seguir um trecho do livro Miller's Review of Critical Vaccines Studies, que conta com 400 resumos de artigos científicos abordando temas relacionados à saúde e mais, onde ele aborda pesquisas que relataram falsificações, alterações e parcialidade envolvendo cientistas principalmente da área médica. Cientistas se comportando mal , por Martinson BC, Ande
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Indústria Farmacêutica | Quando o dinheiro vale mais que a ciência

Um tanto diferente do consenso de "ciência" atribuído aos remédios e medicamentos, existem estudos honestos mostrando um lado oculto envolvendo a indústria farmacêutica. Você sabia que, basicamente, o mercado de fármacos controla o que é publicado em revistas científicas? No livro Miller's Review of Critical Vaccine Studies (Revisão de Miller de Estudos Críticos sobre Vacinas em tradução livre), pelo PhD Neil Z. Miller, que contém o resumo preciso de quase 400 artigos científicos sobre o tema, podemos encontrar o artigo As revistas médicas são uma extensão do braço de marketing das empresas farmacêuticas de Smith R., publicado na PLoS Med em 2005, mostrando o seguinte: - Este artigo analisou as evidências sugerindo que os periódicos médicos e a indústria farmacêutica têm uma relação financeiramente incestuosa que pode comprometer a integridade da ciência; - As empresas farmacêuticas fornecem às revistas médicas uma receita substancial com publicidade. Além disso, as emp

Caso Kyle Rittenhouse: Como a mídia troca os papéis

O jornalismo parece estar em decadência. E que baita decadência! Confira o link abaixo para entender do que se trata. Caso Kyle Rittenhouse Como ele respondia por homicídio por colocar outras pessoas em risco e não por ter assassinado alguém? Legítima defesa não é crime e nem deveria ser. Uma pessoa lutar pela própria vida mereceria punição por qual razão? A arma que ele portava ilegalmente foi exatamente para se proteger e impedir os baderneiros nada pacíficos do BLM. O próprio vídeo mostra o rapaz apenas se defendendo dos “manifestantes”. Culpá-lo de quê? E este parágrafo é o melhor: “A violência aumentou em Kenosha e outras parte dos EUA principalmente depois que ativistas pró-polícia — inclusive milícias armadas — entraram em choque com os manifestantes que protestavam contra a violência racista policial.” Explique a razão de “grupos armados” entrarem em choque com grupos antirracista? Não sabe? Então eu explico: esses grupos são compostos por arruaceiros, vândalos e toda espécie d

Crime como Inimigo Nº1

Outro dia assisti a um trecho de vídeo em que um capitão alegava firmemente que, quando o criminoso comete tal crime, em especial o furto e roubo por conta do tema abordado na entrevista, este não leva apenas o bem material, mas também leva o tempo. Sim, o tempo! Tempo que o trabalhador investiu em seu serviço para receber o equivalente ao produto comprado, tempo longe de sua família para adquirir as devidas condições financeiras e a linha se segue neste padrão. Diferente do que as Márcia's Tiburi alegam por aí sobre "lógica do assalto", o crime é, de fato, o maior vilão do cidadão trabalhador e da economia estável, pois este ignora o valor real investido em cada um dos produtos que toma, e não bastando isso, o toma do único indivíduo que o sabe. #crime #segurança #security #trabalho #lei #ordem #economia #cidadania #eminenteblog

Por que jogam vídeo game?

  O que pode ser banalmente considerado um vício ou simplesmente alienação é, em suma, muito mais que isso.   Na percepção de muitos, seria possível trocar o termo "jogar vídeo game" por "acionar válvula de escape" em várias circunstâncias, pois em muitos casos sabe-se que aborda exatamente isso. Abre-se um universo no qual um indivíduo de simplicidade pode passar a exercer, ainda que artificialmente, a função de um grande cavaleiro que se coloca no auge da coragem e nobreza, ou até mesmo um instruído soldado SEAL munido da mais alta tecnologia. Afinal, o controle (literalmente falando) é seu, então lute e cavalgue o quanto puder e cumpra sua missão celestial. Esse é o ponto mais comumente observado.     Avaliando em retrospectiva ao que foi escrito, soaria como nociva a prática de jogar video game olhando unicamente por essa perspectiva, mas a verdade é que pode ter um lado surpreendentemente positivo, ainda que oculto aos olhos de muitos.   Jogar vídeo game

(In)Segurança Pública

  Que a segurança no Brasil encontra-se em situação caótica não é novidade. Está entre as maiores preocupações do povo brasileiro nos tempos atuais, mesmo tendo problemas na área econômica vê-se que a maior reclamação dos cidadãos, estudantes e trabalhadores, aborda roubo e violência da parte de meliantes.   Mas e os órgãos de segurança pública, o quê poderiam fazer? Eu, particularmente, tenho dificuldade em responder.   A verdade é que a Polícia é uma instituição primordial para estabelecer e manter a ordem no dia a dia e em situações extremas, guiando-se através de uma constituição moralmente ordenada, é claro. O exemplo mais próximo e claro disso foi o caos no Espírito Santo, quando policiais foram impedidos de exercer sua função através de um ato de protesto de familiares dos policiais e daqueles que tinham militares na família. Bastou alguns dias para que mesmo cidadãos que supostamente seriam considerados "de bem" passassem a vandalizar e saquear à luz do dia e os

Aborto - Reflexões sobre o tema

  Poucas semanas atrás li no Facebook um comentário sobre os problemas do aborto, no qual o autor do comentário dizia que "o embrião ou feto não é PARTE do CORPO da mulher. É apenas um hospedeiro dela".   Acontece que este comentário é equivocado, mesmo que bem intencionado, e este resume alguns dos problemas mais frequentes daqueles que defendem a vida em todos os seus estágios, a falta de embasamento científico e o excesso de sentimentalismo.   A realidade sobre a humanidade e singularidade do embrião é que SIM, o embrião faz parte da mãe (já que mulheres liberam os ovócitos para o processo de fecundação), mas não só isso, pois também carrega o material genético do homem/pai, o que constrói sua forma complexa de ser humano. Mas se este embrião não fosse parte da mulher, que também é humana, poderia este ser vir a ser um humano de fato? É exatamente por fazer parte e carregar o mesmo material e compartilhar de tais padrões maternos, e paternos, que o embrião É e SEMPRE